Moras na minha aquiescência mordaz querendo exaltar a louca gincana de sabores que te permito.Quando quero.Quando desesperas por um olhar de clemência insensata e te rebolas no chão sentindo o calcanhar da memória em ruínas.
És o teu suplício preterido pela forte certeza de que não existe nada para ti agora que te fartaste de me não ressuscitar.Rio-me.
Cada pedra da ponte se beija sem se mover no oleoso quadro das tuas semi-águas de faraó.E sou fera que te fere amorosamente.Dilacerando-te a Alma em pequenas quantidades florais.
SÊ O MEU MOSAICO MAIS BIZANTINO. . .
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
6 comentários:
Forte, sensual...gostei muito...abraços Carol Montone
Carol,bem-vinda.
Na penumbra da noite,o ar que respirava inebriou o meu silêncio e fui metralhando sensações.
Abraço*
Posts sonoros, por que não?
Vai ouvir...
Intenso, e MUITO bem escrito.
parabens!
beijo
Obrigada,b.,pela tua visita.
Beijos para ti*
Os teus pés são navegantes na espuma, o teu cabelo dança em descuidada ironia, suave viagem de ondulante onda em tua boca, duas sílabas sopradas em mágica melodia…
Bom fim de semana
Doce beijo
Enviar um comentário